Uma Noite no Museu da Tortura
(Foco
narrativo : 1ª pessoa/Espaço: Museu/Tempo:Uma sexta-feira)
Era
uma sexta-feira. Uma noite fria e sombria. A lua, clara. O céu sem
estrela alguma. O vento soprava intensamente as folhas das árvores.
Senti-me estranho! Resolvi sair para uma caminhada. Já era tarde da
noite. Mesmo sem rumo, parei em frente a um prédio antigo e
assustador. Era um museu abandonado, localizado no centro comercial.
Será que estou sonhando? Lembrei-me da maldição! Ah aquela
maldição! Tentei ler o nome do museu. Museu da … Não consegui.
Por mais que tentasse, não conseguia. A minha curiosidade me traiu.
Entrei. Então, na recepção, as letras foram surgindo num luminoso:
Museu da Tortura! Uau! Era isso! Fiquei aí parado, meio que
atordoado. Estático! De repente, as janelas começaram a abrir e
fechar, assim como a porta atrás de mim. Senti algo escorrendo de
minha nuca. Um líquido quente... Passei a mão... Que horror! Era
sangue!
Aquele
ardor por onde o sangue escorria me assustou!Quase chorei de
pavor!Minhas pernas fraquejaram! Porém a minha curiosidade me tomou.
Corri pelo corredor a procura de um espelho. Precisava saber de onde vinha o sangue!O que estava acontecendo comigo? O espelho estava lá! Sem imagem alguma... Como assim? O sangue não fazia mais sentido!Cadê o meu reflexo, meu Deus? Levei as mãos para a minha boca para abafar um grito de terror, mas o que senti foram as presas! Presas de vampiro? Que horror! Desmaiei!
Corri pelo corredor a procura de um espelho. Precisava saber de onde vinha o sangue!O que estava acontecendo comigo? O espelho estava lá! Sem imagem alguma... Como assim? O sangue não fazia mais sentido!Cadê o meu reflexo, meu Deus? Levei as mãos para a minha boca para abafar um grito de terror, mas o que senti foram as presas! Presas de vampiro? Que horror! Desmaiei!
Acordei
amarrado num lugar úmido e assustador. Quis pedir socorro, mas minha
voz se calou e me lembrei do espelho, das presas. Notei que elas
ainda estavam lá! Socorro! Meu esforço era inútil! Gritei aos
quatro cantos do mundo, mas nada. Não tinha outro caminho. Precisava
pensar. Um vampiro? Jamais imaginei isso em minha vida! Nem gosto
muito de carne! Imagine de sangue! Mas, pelo que conhecia sobre os
vampiros, eu seria bem forte e jamais conseguiriam me amarrar desse
jeito! E, pensando bem, um vampiro que desmaia?
Uma
voz soava em minha mente: “A maldição de Drácula aqui no museu
da tortura... Seus ancestrais eram torturados até a morte e além
dela, vivendo uma vida-após-vida sem sentido...” Nããããão!
Ouvi um barulho que se aproximava...Pi...pi...pi...
_
Jeremy, acorde!
_
Só mais um minuto, mãe! Tive um pesadelo! Graças a Deus, era um
simples e inofensivo pesadelo! Que bom! Hora de ir para a Escola!
Museu da Tortura...Foi um conto construído pela sala toda, tendo como objetivo a participação da maioria dos alunos do 9°ano "C".
ResponderExcluirFoi uma forma diferente, interessante e divertida para aprender a divisão de um texto (começo, meio e fim).
Att. Ingrid Cristina.
A atividade foi diferente.Gostei muito da dinâmica com as cocadas que comemos. Ajudou a desenvolver a atividade com mais criatividade e conhecimento do assunto.
ResponderExcluirAtt. Vinicius Lopes
A produção deste conto foi mais uma tentativa da Profª. Con , de compartilhar algo novo com seus alunos.O legal é que foi feita com a participação de toda a sala , embora apenas alguns alunos tiveram suas ideias anexadas ao resultado acima !
ResponderExcluirAtt. Antonio
Eu achei bem interessante.A gente evoluiu bastante com esse conteúdo.Aprendemos muitas coisas do texto e gostei de produzir um conto a partir do titulo que nós mesmos criamos,isso é bom , pois mostra nossa capacidade de criar um texto.
ResponderExcluirAtt. Letycia Tainara
O texto foi para todos nós.Acho um fato que acontece todos os dias,menos a parte de vampiros e essas coisas. Foi bem legal
ResponderExcluirAtt. Bianca Jane
Eu achei interessante as atividades das cocadas , as perguntas e de desenvolver o conto. Foi bom conhecer um pouco da vida e da obra da poetisa Cora Coralina.
ResponderExcluirAtt. Ana Cristina